Nesse momento estou cortando o cavanhaque com a tesoura para poder passar a gilete...
Para poder me apresentar no batalhão de Polícia Militar local, eu tive que me barbear....sim, temos que mostrar respeito aos irmão de farda e o mínimo era ficar apresentável...
Fui testar como estava a Tsuky, Kleber tinha se empenhado (e o cara é porreta quando se mete a isso, parece criança com briquedo novo) em colar a carenagem. Ótimo serviço.
Passei o final de semana com umas pessoas incríveis, Casa da Rosa Maria, mãe de Favio Júnior, Euclides, maior barato essa casa....
Outra pessoa que merece destaque e a Joselma, minha professora de "nordestines" - sente o drama destas expressões.....:
Pantim -> maniasarenga -> briga
munganga -> careta, trejeito facial
lundu, bode amarrado -> chateado
vá para casa da mãe de pantanha, vá para casa da mãe de calô de figo -> se você não quiser dizer onde está indo
pegada de ar -> quando a pessoa fica nervosa
pense -> é usado dessa maneira "pense numa ponte grande", é para ter uma idéia de que a ponte é muito grande.
A riquesa de expressões é muito grande......
Voltando a Casa da Mãe de Flavinho.....
Kleber precisou viajar para Petrolina para resolver assuntos familiares e eu fui passar o fim de semana com Rosa e sua família, muito gostoso e divertido o ambiente.
Acabei indo até o sítio de Antonio Filho, o Totó da Rocan, lá encontrei uma galera muito maluca, mas não dormir por lá não, acabei voltando para casa de Rosa e passei um excelente fim de semana, fiquei três noites sem dormir, tomei vinho e conversamos na primeira noite até sete horas da manhã, assisti DVD, na segunda noite até sete horas da manhã e tomei vinho e tocamos violão até a sete horas da manha da terceira noite.....perdi um punhado de fuso horário, quando Kleber foi me buscar, fez três ou quatro viajens porque eu estava dormindo.....
É mano....Quase um livro, pois bem cuidado e prudencia não faz mal a ninguem. Nunca esqueça, melhor que a ida é a volta.
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